Entidades do setor estimam que o custo da energia desperdiçada diariamente no país supera os R$ 70 milhões. Isso ocorre por conta defeitos nas redes e instalações elétricas, uso de equipamentos obsoletos, superdimensionados ou mal calibrados e também pela maneira como as pessoas lidam com os equipamentos elétricos. Isso deixa a energia mais cara e, claro, pesa no bolso do consumidor.
Para amenizar o problema muita gente acaba se orientando por alguns mitos e adotando medidas equivocadas, que não trazem o resultado esperado. Conhecer os verdadeiros vilões do gasto de energia permite atacar a raiz do problema, corrigir as falhas e também projetar um sistema de geração fotovoltaica adequado às suas reais necessidades.
Chuveiro
Ele realmente consome muita energia, mas fica pouco ligado se comparado à outros eletrodomésticos como a geladeira. Tomar banhos mais rápidos e diminuir a vazão do chuveiro de modo que ele use menos energia para aquecer a água, ajudará reduzir o valor da conta.
Geladeira
Diferente do chuveiro, que só é ligado em alguns momentos, ela funciona durante várias horas do dia e é uma das campeãs do gasto de eletricidade. Se ele for de um modelo antigo pode ser responsável por até 30% do gasto com energia em uma casa. Sempre que possível, prefira as geladeiras mais modernas, que tenham o selo de eficiência energética e consomem menos. Seu bolso agradecerá.
O abre e fecha da geladeira
Lembra que lá no começo falamos sobre como as pessoas usam os aparelhos elétricos? Então, muita gente acredita que abrir e fechar a geladeira muitas vezes aumenta o consumo. Isso é verdade, mas pior do que o abre e fecha constante é deixar o equipamento aberto muito tempo. Isso aumenta a troca de ar com o ambiente e faz a geladeira trabalhar mais para manter a temperatura.
Geladeira lotada
Olha ela aí novamente. A geladeira precisa trabalhar livre para ter mais eficiência. Colocar muita coisa, principalmente próximo às saídas de ar dificulta a ventilação e exige mais esforço do aparelho para atingir e manter a temperatura.
Ar condicionado
O conforto térmico tem seu preço (e costuma ser alto). O ar condicionado é um dos vilões do consumo de energia e, como a geladeira, os mais antigos são ainda mais “gastadores”. Além de preferir aos modelos mais modernos e eficientes, é fundamental que a potência do aparelho seja adequada ao tamanho do ambiente onde será instalado, caso contrário ele gastará mais energia e não será eficiente.
Aparelhos em stand-by
Sabe aqueles eletrodomésticos ligados à tomada em stand-by com a luzinha acesa? Estudos indicam que cada aparelho nesta condição pode consumir mais de R$ 2 reais por mês em energia elétrica. Faças as contas de quantos deles existem em sua casa e veja o quanto poderá economizar por ano simplesmente tirando-os da tomada.
Lâmpadas
Alguns ambientes passam várias e várias horas do dia com as luzes acesas. Nesses casos, vale a pena investir nas lâmpadas led. Elas custam mais caro, porém podem ser até 60% mais econômicas e são muito mais duráveis que as fluorescentes.
É caro ter um sistema de energia solar
Este é um dos maiores mitos quando se fala em alternativas para diminuir os gastos com energia elétrica. Os equipamentos para geração de energia elétrica com fonte solar estão cada vez mais acessíveis e há diversas linhas de financiamento disponíveis. Com um estudo de eficiência energética, algo que a Força Solar disponibiliza gratuitamente aos seus clientes, é possível dimensionar o sistema de acordo com suas necessidades, evitando gastos com equipamentos mais potentes do que o necessário. Outro ponto que merece destaque é que instalar um sistema para geração solar fotovoltaica não é um gasto e sim de um investimento. Com o valor que você economiza gerando a própria energia é possível pagar a instalação e ter energia elétrica de baixo custo por no mínimo 25 anos, que é o tempo de garantia dos equipamentos.